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MOMENTO RUIM DA ARBITRAGEM , MINAS EM RECONSTRUÇÃO PARA O CENÁRIO NACIONAL

Publicada em 19/08/22 às 20:33h - 146 visualizações

por Rádio Ello Sabará


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 (Foto: DIVULGAÇÃO REDES SOCIAIS )

Conquistar o mérito de apitar um jogo da Série A ou até mesmo uma final de Copa do Brasil, dois dos maiores torneios nacionais, é para poucos persistentes

Quem olha pela televisão e vê a postura firme de um árbitro de futebol em campo não imagina que esse mesmo árbitro já atuou, literalmente, em muito campo de terra. Conquistar o mérito de apitar um jogo da Série A ou até mesmo uma final de Copa do Brasil, dois dos maiores torneios nacionais, é para poucos persistentes.Em Minas Gerais, por exemplo, de cada 25 postulantes ao cargo, que iniciam o curso de arbitragem por semestre, menos de cinco “vingam”. 

Os números assustam e demonstram uma realidade dura por trás dessa trajetória. Garimpar um bom árbitro é missão difícil, e Minas Gerais tem passado por uma fase de reformulação no seu quadro de arbitragem. Com a aposentadoria de alguns juízes já chancelados pela Fifa, além da mudança de alguns árbitros de campo para atuação exclusiva no VAR, o Estado tem lutado para continuar enviando aos campos bons profissionais. E essa reposição não tem acontecido na mesma velocidade que as saídas. Quem explica esse panorama é Antônio Márcio, presidente do Sindicato dos Árbitros do Estado. 

“Muitas pessoas nos procuram vislumbradas com a profissão de árbitro de futebol e se imaginam apitando um grande jogo no Mineirão. Mas, até chegar lá, o início é sofrido. É em campo de terra, apitando jogos de menor expressão. Muitos desistem nesse processo. Além dos custos do curso, que são altos (em torno de R$ 5.000), encontrar um bom profissional é muito complicado”, explicou. Segundo Antônio Márcio, durante os fins de semana, Minas Gerais chega a receber entre 50 e 60 jogos, de competições  e  categorias diversas, da base ao profissional. Encontrar bons árbitros para todas as partidas tem sido uma luta diária. 

Quem olha pela televisão e vê a postura firme de um árbitro de futebol em campo não imagina que esse mesmo árbitro já atuou, literalmente, em muito campo de terra. Conquistar o mérito de apitar um jogo da Série A ou até mesmo uma final de Copa do Brasil, dois dos maiores torneios nacionais, é para poucos persistentes.Em Minas Gerais, por exemplo, de cada 25 postulantes ao cargo, que iniciam o curso de arbitragem por semestre, menos de cinco “vingam”. 

Os números assustam e demonstram uma realidade dura por trás dessa trajetória. Garimpar um bom árbitro é missão difícil, e Minas Gerais tem passado por uma fase de reformulação no seu quadro de arbitragem. Com a aposentadoria de alguns juízes já chancelados pela Fifa, além da mudança de alguns árbitros de campo para atuação exclusiva no VAR, o Estado tem lutado para continuar enviando aos campos bons profissionais. E essa reposição não tem acontecido na mesma velocidade que as saídas. Quem explica esse panorama é Antônio Márcio, presidente do Sindicato dos Árbitros do Estado. 

“Muitas pessoas nos procuram vislumbradas com a profissão de árbitro de futebol e se imaginam apitando um grande jogo no Mineirão. Mas, até chegar lá, o início é sofrido. É em campo de terra, apitando jogos de menor expressão. Muitos desistem nesse processo. Além dos custos do curso, que são altos (em torno de R$ 5.000), encontrar um bom profissional é muito complicado”, explicou. Segundo Antônio Márcio, durante os fins de semana, Minas Gerais chega a receber entre 50 e 60 jogos, de competições  e  categorias diversas, da base ao profissional. Encontrar bons árbitros para todas as partidas tem sido uma luta diária. 

“Para mudar esse cenário é preciso que os árbitros novos ganhem mais oportunidades”, completou Antônio Márcio. 

Prova disso é que dos 274 árbitros cadastrados no site da Confederação Brasileira de Futebol, apenas 26 entraram em campo nas 19 primeiras rodadas da Série A em 2022 - na temporada passada inteira, nas 38 rodadas do Brasileirão, 39 árbitros comandaram partidas na Série A. Na Segundona, há mais variação: 52 apitaram uma partida neste ano no turno,  enquanto 71 apitaram em toda a competição em 2021. A Comissão de Arbitragem da CBF tem optado por escalar para as partidas de maior importância árbitros Fifa, com mais experiência. Mas, no país, há apenas 22 profissionais com essa chancela para atuar como primeiro árbitro em campo.




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